Esta é uma campanha que visa incentivar a leitura. É uma prática conhecida como “bookcrossing”, e consiste em deixar um livro “perdido” voluntariamente em algum lugar público, para que as pessoas possam desfrutar de uma leitura inusitada.
Se você encontrou algum livro perdido, digite o código acima e nos diga onde o encontrou. Aproveite e veja por onde o livro já voou...
[leia mais]
DANILO HENRIQUE VICENTE
No. Queixa: 3988/2003
Sexo: Masculino
Data de nascimento: 08/08/1986
Pai: SEBASTIÃO DE JESUS VICENTE
Mãe: CLEIDE RAIMUNDO VICENTE
Desapareceu em: 28/02/2003
++++++++++++++++++++
RAFAELA REGINA DE MATOS
No. Queixa: 17481/2007
Sexo: Feminino
Natural: SÃO PAULO
Data de nascimento: 11/07/1993
Pai: JOSE CANDIDO MATOS
Mãe: MARIA JOSE DE MATOS
“Ó, SERES FRACOS DE VONTADE E DE ESPÍRITO! GENTE DE POUCA FÉ! QUE NÃO APRENDEM NEM COM O AMOR, NEM COM A JUSTIÇA; NEM COM O FERRO, NEM COM O FOGO!
POBRES DEGREDADOS FILHOS DE EVA! POSSUIDORES DE CORAÇÕES DE PEDRA, QUE NEM O SANGUE DERRAMADO DE CRISTO, FOI CAPAZ DE TOCAR; QUE NEM OS OLHOS LACRIMOSOS DA VIRGEM MARIA, SÃO CAPAZES DE ENTERNECER.
CONTINUARÃO A VIVER EM GUERRAS, E RANCORES; HÃO DE ENFIM SUCUMBIR A FOME, AOS DESASTRES E HECATOMBES. SE PERDERÃO EM SUA VAIDADE E AMBIÇÃO; QUERERÃO POSSUIR OS CÉUS; QUERERÃO ASSENTAR-SE A MEU LADO MESMO SEM MERECER; MAS DECAIRÃO COMO LÚCIFER; POIS, HOMENS E ANJOS, FORMEI-OS DE TODO LIVRES, E LIVRES SERÃO SEMPRE, MESMO QUE INSANOS”.
Tenho a mania de colecionar pedras. Todo tipo de pedras. Sempre que encontro alguma que me chame a atenção (e por muitas vezes, mal sei por que me chamam a atenção), eu as guardo, mas não por muito tempo, pois sou um colecionador estranho: fico com a pedra durante um tempo dentro de meu bolso ou sobre minha mesa de trabalho, por vezes, durante muito tempo dentro de um porta-caneta. No entanto, chega um momento que me enjôo desta pedra – ou quando a descubro guardada, passado um período – me livro dela, como se ela nada me dissesse, ou nunca tivesse me interessado. Pois coleciono estas pedras (agora me recordo) mais para guardar a sensação de algum momento, tipo: pego a pedra e fico a lhe alisar guardando em minha memória a sensação tátil, junto ao sentimento que me dominava naquele certo momento, e para que depois, quando voltar a alisar a pedra, possa me recordar dos sentimentos e sensações que tive naquela oportunidade. Mesmo assim quase nunca me apego a estas pedras por muito tempo, logo as descarto como se nada fossem, lhes trocando nos dias seguintes por outras que descartarei sem remorsos, e depois outra, e outra, e outra... E é assim que coleciono pedras. É assim que coleciono amores; é assim, que coleciono... decepções.